Da Ribeira D`Ilhas até à praia do Matadouro, Ericeira
O “Guardião da Reserva Mundial de Surf da Ericeira” faz o apelo coletivo à preservação ambiental: todos – dentro e fora de água – somos guardiões deste património único que são ondas. A escultura está instalada no miradouro de Ribeira d’Ilhas, a mais mediática e cosmopolita das sete singulares ondas que constituem a primeira Reserva da Europa e a segunda do mundo". mais informação aqui
"Ribeira d’Ilhas é a zona balnear mais a norte da freguesia da Ericeira, localizada a cerca de 3,5 km. Famosa por ser palco de múltiplas provas nacionais e internacionais de surf, esta praia constitui uma autêntica “sala de visitas” portuguesa da modalidade e as suas ondas são as mais mediáticas – e concorridas – da Reserva Mundial de Surf da Ericeira. Situada num vale onde desagua a ribeira que lhe dá o nome, a sua configuração geográfica é a de um anfiteatro natural, com as arribas altas funcionando como miradouro. Mais informação aqui
Praia da Empa - Por ser uma praia quase em estado selvagem e que só é acessível na baixa-mar, é uma praia que dispõe de poucas infra-estruturas de apoio, sendo essencialmente frequentada por amantes dos desportos náuticos, como surfistas e bodyboarders, e praticantes de pesca desportiva, que utilizam as rochas para conseguirem bons locais para a pesca à linha, mais informação aqui
"Praia do Matadouro, O seu areal é bastante extenso, tendo espaço suficiente mesmo nos dias de maior afluência. Está envolvida por uma bonita paisagem rochosa, ladeada por rochas tanto a norte como a sul. No centro do areal passa a Ribeira da Fonte, que desagua nesta zona, mais informação aqui
Não há palavras para definir a tragédia imensa que está a afetar o nosso país neste momento.
Aqui deixo a minha profunda solidariedade com todas as vitimas, familiares e todas as pessoas que estão a sofrer com esta horrivel tragédia. Também louvo o trabalho árduo que os Bombeiros estão a enfrentar, arriscando muito a própria vida em favor dos outros!
Sabia que o calor ia apertar, olhou o tempo, estava calmo, nem uma réstia de vento, nem uma fogaz nuvem, um ceu azul e uma temperatura morna logo àquela hora da manhã. Decidiu, este vai ser o meu primeiro dia de praia. Logo tratou de passar protetor solar em todp o corpo, assim já não precisava de levar para a praia a embalagem do protetor, era um peso a menos, porque quando está muito calor tudo pesa no saco. Ainda era cedo e só pretendia lá estar umas duas horas, mas acabou por estar três. Enfim, quando estamos bem, vamos ficando.
Já na praia e porque era de manhã, a areia encheu-se de casais com as suas crianças pequenas, muitas delas também a primeira vez de praia. Molhou os pés, achou a água fria, não foi além disso, voltou para a toalha e ali se estendeu, ora lendo umas páginas daquele livro que levou e que conforme vai lendo vai ficando abismada com o que lê, sabe que umas coisas são ficção mas que outras são baseadas em factos veridicos, (assunto para outro post). Vai observando os banhistas que por ali circulam e ouvindo sem prestar a mínima atençao a conversas trocadas entre uns e outros, pronto, é assim uma manhã de praia que entretanto já passou.
Hora de ir para casa e tratar do seu almoço, chegada ao carro.... boa!!!! estás apertada como tudo, agora como tiras tu daqui o carro sozinha? Nem pensar, não há hipóse, tens que pedir ajuda, não há outra forma.
Vê um casal que lhe parece ser o ideal para a ajudar, dirige-se a eles; desculpe, o senhor por favor pode me ajudar a tirar o carro daqui? ele olha para a situação e verifica também que não é um caso fácil, por isso pede licença para entrar no carro e ele mesmo vai tentar tirar o carro com a minha ajuda e também a ajuda da sua esposa, anda para a frente, anda para trás, endireita, volta a andar para a frente, volta a endireitar e a andar para trás... lá depois de várias tentativas, enfim o carro estava pronto a sair sem se raspar a si e o do lado. Bem que aquele que a apertou daquele jeito merecia uma lição, mas é melhor não pensar nisso.
Obrigada, muito obrigada..... muito obrigada, nem sei como lhe agrdecer; não se cansou de agradecer. Entrou no carro e seguiu o seu caminho, passou pelas pessoas que a ajudaram que entretanto já iam a subir a rua e acenou com a mão!
Aquele que apertou o seu carro daquele jeito, sabia perfeitamente que o condutor ia ter sérias dificuldades para tirar o carro dali, mesmo assim não se importou, o importante era deixar o carrão ao pé da praia e quem quiser que se desenrrasque!