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Abrigo das letras

Abrigo das letras

Padeira de Aljubarrota

 

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 Seja homem ou mulher, uma pessoa não fica na história por ter um corpo perfeito e um rosto lindo. A bondade de Madre Teresa de Calcutá, a coragem de Joana d`Arc, a determinação de Nelson Mandela, a criatividade de Joana Vasconcelos, e também a malvadez e crueldade de Hitler etc..., Brites de Almeida, sendo o seu nome Beatriz como  a rainha Beatriz de Portugal e Castela, mas conhecida por "Padeira de Aljubarrota" ficou na história pela força e coragem que demonstrou ter ao longo da sua vida e como a soube pôr ao serviço do Reino de Portugal quando a invasão de Castela contra Portugal, mais própriamente na conhecida "batalha de Aljubarrota" onde está edificada uma estátua em sua homenagem. Brites de Almeida não era uma pessoa de feições bonitas nem tão pouco tinha um corpo perfeito, conta a lenda que ela nasceu com seis dedos em cada mão, deficiência que lhe causou ser apelidada pelo povo de criatura do demónio e bruxa.

 

  "Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota, onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona. Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se albergarem nas redondezas. Encontraram abrigo na casa de Brites, que estava vazia porque Brites teria saído para ajudar nas escaramuças que ocorriam.

Quando Brites voltou, tendo encontrado a porta fechada, logo desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituído uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade."

 

 

 

Voltando à rotina diária

Já se passou o Natal, a Passagem do ano, e há dois dias, os Reis. Toda a euforia das festas já terminou e o bolo rei também, fora algum que sobrou e ficou congelado até apetecer comer. A vida regressou à normalidade animada com as mudanças do governo, aumento de salário mínimo e feriados repostos. Tudo parece estar bem. Hoje, sábado, um dia cinzento e húmido, desfaz-se -se a árvore de natal, ao som da música de Adele vai-se enrolando fitas, tirando bolas e laços, por fim, as luzes, apertam-se os ramos da árvore, encolhe-se a mesma e mete-se dentro da caixa, embrulham-se as figuras do presépio em folhas de papel da publicidade que nos deitam todos os dias a caixa do correio... tudo dentro de uma caixa e vai a guardar até ao próximo ano!

E, voltando à rotina diária, Bom Ano para todos!

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É tempo de viver

Começou um novo ano, com ele novos projetos, novas esperanças, novos desejos.

 

É tempo de deixar que o passado deixe viver o presente e não atrapalhe o futuro.

 

É tempo de saber tirar proveito do que já se viveu e viver o presente com o que de bom ele tem para oferecer.

 

É tempo de saber distinguir o "trigo do joio" e fazer o que nos dá prazer seja a nível profissional, material ou afetivo.

 

É tempo de viver a vida, não de a desperdiçar!

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